Kawasaki Z 650 e Z 900, vendidas no Brasil, ganham painel 'conectado'
Z 900 2020 estreou com visual novo e painel com conexão Bluetooth
A novidade que mais chamava a atenção dos visitantes e dos jornalistas no estande da Kawasaki no Salão de Milão deste ano era a naked Z H2. Equipada com um motor de quatro cilindros e 999 cm³, a Z H2 conta com um supercharger para atingir 197 cv de potência máxima – já é o quarto modelo da marca japonesa com a tecnologia. Mas a Z H2 não era assim tão nova: ela estreou no Salão de Tóquio há cerca de duas semanas, e você já até leu sobre ela aqui no blog.
Mas o que chama a atenção mesmo de nós, brasileiros, é a renovada família Z, composta pela versão de 650 cc e 900 cc, ambas vendidas no Brasil. Logo de cara, percebe-se que as nakeds da Kawa tem uma nova "cara", caracterizada por um novo conjunto óptico com LEDs e novas carenagens. Na bicilíndrica Z 650, farol agora é de LED e assento da garupa, mais confortável
O modelo bicilíndrico, a Z 650, uma naked bastante racional até para o uso diário, traz agora um painel totalmente digital com tela colorida de TFT, e conexão com smartphone por meio de um aplicativo próprio da marca. O app informações da moto, como trajeto percorrido, consumo, etc… O assento da garupa foi modificado para oferecer mais conforto, mas o conjunto ciclístico e o motor de dois cilindros mantiveram-se os mesmos. Nakeds ganharam painel digital com tela colorida de TFT e conexão com smartphone
Já no caso da Z 900 a balança traseira e as suspensões foram reajustadas. O escapamento também mudou para atender às novas geras de emissão Euro 5. Mas as alterações não influenciaram no desempenho do motor de quatro cilindros em linha, 948 cm³ e 125 cv!
Ninja 1000 mais "moderna"
Mais eletrônica e conforto para viajar são as novidades da renovada Ninja 1000
A fábrica japonesa também revelou a nova Ninja 1000 SX, uma sport-touring de quatro cilindros e 1.043 cm³, que ganhou novas carenagens e parabrisa para proteger o piloto na estrada. Além do design renovado, a Ninja "feita para viajar" passa a contar com sensor de medição inercial (IMU) Bosch, eletrônica mais avançada e um novo painel de TFT, que oferece conexão Bluetooth. Embora não seja muito popular, a Ninja 1000 SX é vendida no Brasil e trata-se uma boa opção para quem procura uma moto com desempenho (142 cv) e visual esportivo, mas também quer conforto para viajar – as malas laterais rígidas são de série no modelo. (Por Arthur Caldeira, de Milão)
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