Honda lidera segmento de scooters com PCX
Com motor de 150cc e roda aro 14 PCX é líder com 8201 unidades vendidas entre janeiro e abril
Quem circula pelas ruas de São Paulo (SP) e de qualquer grande capital do País certamente tem notado o aumento no número de scooters rodando por aí. Homens, mulheres, executivos, estudantes, motociclistas, usuários de automóveis ou transporte público. Seja qual for o perfil, o segmento de scooters tem atraído cada vez mais adeptos pela praticidade e economia proporcionada no dia a dia. E os números de vendas do segmento confirmam isso: de acordo com a Abraciclo, associação que reúne os fabricantes do setor, o segmento scooter teve crescimento de 31% em 2014. Foram vendidas cerca de 40 mil unidades no ano passado, enquanto em 2013 foram comercializados 29.314 scooters.
Líder do segmento de duas rodas com cerca de 81 % do mercado, a Honda vem sentindo – e aproveitando – o crescimento desse tipo de veículo. Lançada há exatamente dois anos, a PCX é a líder absoluta da categoria desde 2014. De janeiro a abril deste ano foram vendidas 8.201 unidades do modelo. O resultado representa um crescimento de 57% em relação ao mesmo período do ano passado e reforça a liderança do modelo. O PCX superou até mesmo o pequeno Lead 110, outro modelo Honda à venda no Brasil desde 2009. Somando-se o número dos dois modelos (Lead e PCX), a empresa reforça sua liderança nacional na categoria com 78% de market share no fechamento do quadrimestre.
Suzuki Burgman (à esq.) é o terceiro scooter mais vendido com 1.098 unidades neste ano; Lead 110 fica em segundo, com 3.029
Entre os atributos que atraem os mais diferentes perfis de público para o segmento de scooters, destaque para a praticidade do compartimento para capacete e bagagem, a eficiência no consumo de combustível, e à facilidade de pilotagem devido à transmissão automática. Outro atrativo da Honda PCX é o sistema Idling Stop. A tecnologia, exclusiva do modelo, permite que, com a scooter parada, o motor cesse o funcionamento após três segundos em marcha lenta e ligue automaticamente assim que o acelerador for utilizado. O resultado é a diminuição no consumo de combustível e a consequente redução de emissão de poluentes. Ainda estamos longes de ver nossas ruas lotadas de scooters como as vias de Milão, Roma ou Paris, mas a notícia de que cada vez mais pessoas estão trocando o carro por um meio mais barato, econômico e prático de driblar o trânsito já é uma boa notícia. (Por Arthur Caldeira)
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